Editorial da Edição 132
De acordo com a Constituição Federal Brasileira, as mulheres presidiárias têm o direito de amamentar o seu bebê até os primeiros seis meses de vida. No Pará, as mães custodiadas contam com a Unidade Materno-Infantil, anexa ao Centro de Reeducação Feminino, em Ananindeua. É nesse espaço que a professora Celina Maria Colino Magalhães tem desenvolvido o projeto de extensão que incentiva o vínculo mãe-filho. Os resultados mostram que os bebês envolvidos no projeto têm desenvolvimento acima da média.
A hanseníase ainda é um grave problema de saúde pública no Pará. Quem faz o alerta é o professor Josafá Gonçalves Barreto. Nos últimos 20 anos, mais de 80 mil casos foram diagnosticados no Estado. Apesar de fazer parte do programa de atenção básica, faltam profissionais para realizar o diagnóstico da doença e encaminhar os pacientes para o tratamento.
Nesta edição, você lê também: As histórias em quadrinhos escritas pelos Tembé-Tenetehara; Pesquisadores registram postos de cultura encontrados no bairro Marco; Horácio Schneider faz balanço dos últimos sete anos na UFPA.
Rosyane Rodrigues
Editora
Redes Sociais