Editorial edição 158
“Presentemente eu posso me considerar um sujeito de sorte,
Porque apesar de muito moço, me sinto são e salvo e forte.
E tenho comigo pensado, Deus é brasileiro e anda do meu lado.
E assim já não posso sofrer no ano passado”.
Quando escreveu a canção “Sujeito de Sorte”, Belchior nem imaginava que ela viraria um “hino” neste tempo de quase/nenhuma/nova normalidade. Ao publicar a edição nº 158, completamos um ano em pandemia e trabalhando remotamente. Até aqui, estamos sãos, salvos e fortes! Veja o que preparamos para você, leitor/a:
Estigmas e preconceitos fazem parte do dia a dia das capoeiristas nas rodas paraenses. A pesquisa realizada por Luciane Camões e defendida no PPGEAA/Castanhal revela práticas e discursos que acompanham essas mulheres e o que elas têm feito para tornar esse espaço mais acolhedor.
Após décadas com aulas em três turnos, os blocos do Pavilhão Básico ganham novos usos. Em entrevista, o vice-reitor, Gilmar Pereira da Silva, afirma que as ações na UFPA são trabalhadas como Políticas de Estado. James Leão de Araújo produziu um documentário para divulgar os resultados da sua dissertação sobre os efeitos das florações de cianobactérias nas praias do rio Tapajós. Até a próxima edição!
Rosyane Rodrigues
Editora
Redes Sociais